quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Não se culpe!

Tire partido de seus erros e corrija sua conduta, em vez de sentir culpa.
"A culpa bloqueia totalmente a energia do aprendizado".

sábado, 25 de outubro de 2008

O poder do coração...


Em dúvida, ouça seu coração.
Fomos acostumados a pensar que as decisões tomadas com o coração são frágeis e sentimentais.
Na verdade, são holísticas, intuitivas e fortes!
Esse lado da psique que chamamos "coração" é um recurso valioso, e desenvolvê-lo vai ajudar a tomar decisões mais afinadas com os seus próprios sentimentos e os das outras pessoas.

sábado, 18 de outubro de 2008

Acredite em você mesmo!

A regra mais importante para se vencer
é não esmorecer e acreditar em você mesmo...

sábado, 11 de outubro de 2008

Tamanho do Seu Deus

Quando lhe dizem que você não pode fazer algo. . .

Dê uma olhada em volta. . .
Considere todas as opções... Então vá em frente! Use todas os recursos que Deus lhe deu! Seja criativo! No fim, você terá sucesso e provará que estavam errados!

Lembre-se sempre:

Nada é impossível, quando você deseja de coração!

"Não diga a Deus o tamanho dos seus problemas,
diga aos seus problemas o TAMANHO do Seu Deus..."

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

RUBEM ALVES => MILHO DE PIPOCA

A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser.
O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com gente. As grandes transformaçoes acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que é o seu jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor.
Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre.
Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: Bum! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, com que ela mesma nunca havia sonhado.
Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria a ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.

E você o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O URSO FAMINTO


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até à fogueira ardendo em brasas e dela retirou uma panela de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a tina, solte a tina...
Quando soltá-la, perceberá que você pode libertar-se
e que, com certeza, tudo vai dar certo.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
SOLTE A PANELA!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Atenção


A única razão pela qual você não vivencia nada diferente do que deseja é que você está dando maior parte da sua atenção para o oposto do que deseja.

sábado, 4 de outubro de 2008

Criatividade


Assim que você se torna consciente do poder de seus pensamentos e da sua habilidade de permitir o que deseja, então você assume o controle criativo sobre suas experiências.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mentalização


Usar a vontade lhe dá o poder de cooperar ativamente com seu destino.